terça-feira, 20 de julho de 2010

O BULLYING é um problema mundial, e não podemos esconder isso da sociedade.


Hoje na minha aula de Educação Direito e Cidadania, o assunto foi BULLYING e me interessou muito esse tal assunto. O que mais me deixou impressionada sobre o assunto foi que até dentro de casa isso pode acontecer, pois o que todos sabem é que BULLYING é na escola com aqueles valentões e as meninas mais bonitas e tal. O BULLYING é muito perigoso e todos aqueles que são ou têm amigos que sofrem esse tipo de preconceito devem denunciar a autoridades. As pessoas que sofrem BULLYING, dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias, poderão não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola. Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Mais tarde poderão vir a sofrer ou a praticar o BULLYING no trabalho (Workplace BULLYING). Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.

Em 14 de janeiro de 2010 houve um caso muito triste de BULLYING, nos Estados Unidos da América. A Phoebe Prince, a garota americana de 15 anos que se matou recentemente nos EUA depois de sofrer incansáveis perseguições dos colegas, passou seus últimos dias com medo das garotas que a vinham ameaçando de espancamento. Esta é uma das informações reveladas nas primeiras declarações oficiais sobre o fato ocorrido em Massachusetts, que voltou a ser destaque na semana passada, quando seis estudantes foram indiciados.Os documentos foram preparados pelo promotor do Distrito Noroeste de Massachusetts para servir como base às acusações contra três estudantes de 16 anos. Eles trazem os primeiros relatos detalhados de abuso verbal e ameaças físicas que, segundo alegações dos promotores envolvidos no caso, foram sofridos por Phoebe até a tarde do dia 14 de janeiro – data em que ela chegou em casa chorando e se enforcou na escadaria.

Os documentos contêm evidências sugerindo que, nas semanas anteriores ao suicídio, alguns professores e diretores da escola tinham conhecimento do assédio e simplesmente não tentaram interrompê-lo, alegação que gerou controvérsias entre os funcionários da escola.As quarenta páginas do relatório resumem os supostos crimes das três garotas indiciadas na última quinta-feira em Hadley – Ashley Longe, Flannery Mullins and Sharon Chanon Velazquez. Elas foram acusadas, sob leis para menores infratores, por crimes como violação de direitos civis e perseguição. Três outros alunos – Sean Mulveyhill, 17, Kayla Narey, 17 e Austin Renaud, 18 – foram indiciados como adultos, por crimes como abuso sexual infantil (no caso dos dois alunos do sexo masculino). Nenhum deles se confessou culpado.

Para mais informações sobre o caso de Phoebe Prince entre: http://jovem.ig.com.br/oscuecas/noticia/2010/04/16/os+ultimos+dias+de+phoebe+prince+9460329.html

E para mais informações sobre BULLYING entre:http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm#inicio

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